segunda-feira, 24 de maio de 2010

Lost! Não estamos perdidos, apenas estamos numa jornada em busca de nós mesmos ...

Não há certeza maior na vida que sua finitude. Sejam lá quais forem os caminhos que trilhemos ao longo dessa fascinante e misteriosa jornada, são os erros e aprendizados que ajudam a dizer quem somos. Mais que isso, são os relacionamentos que construímos nessa caminhada, que ninguém consegue fazer sozinho (como pontua Christian Shephard em momento chave desse episódio), que servem como testemunho irrefutável do que fizemos e do impacto que provocamos nas vidas uns dos outros.

Ao longo desses seis anos, uma série de tv nos mostrou a história de pessoas que perdidas em suas jornadas, descobriram numa ilha remota e cheia de mistérios particulares, não o fim, mas o meio para que se encontrassem. Em Jack, Locke, Hurley, Sawyer, Kate e cia, nos vimos refletidos em suas falibilidades, tragédias e conquistas. A ilha? ‘Só’ um lugar de propriedades singulares capaz de catalisar a reunião daqueles que buscavam uma redenção que sequer admitiam procurar. Lost foi uma série sobre pessoas, mas sobretudo para pessoas. Gente como você e eu, que questiona o sentido da vida e que se emocionou com a resposta da principal pergunta levantada ao longo desse período (uma que sequer havíamos considerado no meio de tantas, diga-se): a vida como conhecemos, tão refém de nossa fragilidade física de fato acaba aqui, mas será que isso significa mesmo um fim?

O texto acima foi extraido do site dudewearelost.blosgpot.com e fica aqui postado como uma homenagem ao belíssimo texto...

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